Sei que o conceito de Democracia vai além de termos o direito de votar e nada mais. Claro é mais amplo e profundo. A democratização inclui entre outras coisas o justo acesso de todos aos serviços, às riquezas etc. Nesse contexto, até nós Brasileiros ainda vivemos uma democracia muito frágil. O que estranho no entanto é a capacidade de um governante que se diz democrata, socialista, pelo povo e outros adjetivos mais, sair em apoio descarado a regimes que estão massacrando o termo democracia em todos os aspectos.
Nenhum avanço , seja social ou econômico pode ter o preço da liberdade. Quem , assim como eu, chegou a ver os tanques do exercito no pátio da Universidade em dias de greve estudantil, não pode nunca esquecer esse passado que macula a memória da nação e do grande povo brasileiro. Via de regra, não manifesto meu voto em nenhuma eleição, faço uso do instrumento de ele ser secreto. Mas uma coisa eu posso dizer, nunca marquei ou “apertei” o meu voto para qualquer candidato que teve a sua vida política manchada pela participação, conivência, assimilação, passividade, cabeça baixa, faz de contas em relação ao Regime militar de exceção que fez o Brasil sangrar durante 20 anos.
Por isso enquanto para muitos, especialmente os da mais recente geração, que por não se informarem ou não serem informados, ver o Presidente Lula sair em defesa de José Sarney tendo-o como “ alguém que tem um passado nesse pais” , e que passado!!! Ou vê-lo dizer que os protestos nas ruas de Teerã são insatisfações de perdedores, ou ainda se associar com o déspota e enlouquecido Hugo Chaves, ou mesmo apoiar as FARC e sua ação terrorista, visitar e beber na "sabedoria revolucionária" de Fidel Castro sem considerar seus porões lotados de gente sem liberdade sendo torturada, sustentar politicamente Renan Calheiros, trocar figurinhas com Fernando Collor... tudo isso em nome da governabilidade!!!?
Eu continuo na convicção de que meus valores não devem mudar por conveniência, que meu discurso uma vez pela verdade será sempre pela verdade. Não posso esquecer tudo que li, que ouvi e que graças a Deus não cheguei a ver no porões da ditadura. As unhas arrancadas a sangue frio, as mulheres estupradas na frente de seus familiares, os choques elétricos ... não, não vou esquecer... (guardo um exemplar do livro "Brasil Nunca mais") para assegurar que minha memória não falhará... e que ninguém me chame de idealista, sonhador, mas isso faz parte, em meu vocabulário de uma outra linha de palavras e adjetivos. Tem a ver com coerência, memória e razão apurada.
Sou um cristão, evangélico e anglicano. Meus princípios são perfeitos, mesmo eu não o sendo e essa perfeição vem de alguém que disse “ Conhecereis a verdade e a verdade te libertará. Jo 8:32. Por essas e tantas outras coisas mais eu continuo a ver tudo isso como um estranho conceito de democracia.
Nenhum avanço , seja social ou econômico pode ter o preço da liberdade. Quem , assim como eu, chegou a ver os tanques do exercito no pátio da Universidade em dias de greve estudantil, não pode nunca esquecer esse passado que macula a memória da nação e do grande povo brasileiro. Via de regra, não manifesto meu voto em nenhuma eleição, faço uso do instrumento de ele ser secreto. Mas uma coisa eu posso dizer, nunca marquei ou “apertei” o meu voto para qualquer candidato que teve a sua vida política manchada pela participação, conivência, assimilação, passividade, cabeça baixa, faz de contas em relação ao Regime militar de exceção que fez o Brasil sangrar durante 20 anos.
Por isso enquanto para muitos, especialmente os da mais recente geração, que por não se informarem ou não serem informados, ver o Presidente Lula sair em defesa de José Sarney tendo-o como “ alguém que tem um passado nesse pais” , e que passado!!! Ou vê-lo dizer que os protestos nas ruas de Teerã são insatisfações de perdedores, ou ainda se associar com o déspota e enlouquecido Hugo Chaves, ou mesmo apoiar as FARC e sua ação terrorista, visitar e beber na "sabedoria revolucionária" de Fidel Castro sem considerar seus porões lotados de gente sem liberdade sendo torturada, sustentar politicamente Renan Calheiros, trocar figurinhas com Fernando Collor... tudo isso em nome da governabilidade!!!?
Eu continuo na convicção de que meus valores não devem mudar por conveniência, que meu discurso uma vez pela verdade será sempre pela verdade. Não posso esquecer tudo que li, que ouvi e que graças a Deus não cheguei a ver no porões da ditadura. As unhas arrancadas a sangue frio, as mulheres estupradas na frente de seus familiares, os choques elétricos ... não, não vou esquecer... (guardo um exemplar do livro "Brasil Nunca mais") para assegurar que minha memória não falhará... e que ninguém me chame de idealista, sonhador, mas isso faz parte, em meu vocabulário de uma outra linha de palavras e adjetivos. Tem a ver com coerência, memória e razão apurada.
Sou um cristão, evangélico e anglicano. Meus princípios são perfeitos, mesmo eu não o sendo e essa perfeição vem de alguém que disse “ Conhecereis a verdade e a verdade te libertará. Jo 8:32. Por essas e tantas outras coisas mais eu continuo a ver tudo isso como um estranho conceito de democracia.
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