Já me fiz entender neste blog que não tenho uma posição contra os direitos civis de qualquer pessoa, homo ou heterossexual. Direitos civis se adquirem dentro de um estado laico, como é o nosso, ( pelo menos em tese) quando em uma ordem estabelecida cumprimos com os deveres de cidadãos, pagamos nossos impostos ( e isso pagamos muito no nosso Brasil) e assim, obtemos os nossos direitos. Além disso, pode entrar aqui, e deve, a declaração universal dos direitos humanos que pretende nos levar a uma convivência pacífica como sociedade. Previdência, herança e outros direitos devem ser garantidos a todos que assim trabalharem para isso.
Mas eu tenho questionado o que estamos vivendo no Brasil hoje, é uma busca por esses direitos a toda pessoa ou é um cerceamento do direitos de discordar? E falo isso quanto aos projetos que tramitam no congresso nacional e que, em tese, buscam garantir o direito dos homossexuais. Mas o que chama a atenção é que o que se pretende implantar me reprime quanto ao meu direito de discordar. Ora, estamos no ápice de uma era chamada de pós modernidade, onde sua maior característica é a opinião pessoal, minha visão, meu conceito e minha verdade. Diferente da modernidade, hoje, não se admite mais absolutos, tudo se torna relativo. Pois bem, os homossexuais crêem na normalidade de sua condição e tem o direito de assim crer. Mas eu, em minha consciência tenho o direito de discordar e dizer, eu não creio que é normal a homossexualidade e nem por isso sairei por ai com atitudes homofóbicas, mas não posso entender um direito que cerceia outro e não podemos nivelar os direitos pelos extremistas, estes, em suas atitudes devem ser condenados sempre.
Por isso me sinto na liberdade de dizer que o que te mos visto nestes dias , e que se tem chamado de diversidade me parece mais assemelhado à perversidade. A perversidade, não no sentido popular de maldade, pois maldade é um questão íntima uma atitude movida por um impulso e eu não me lanço a julgar os sentimentos de ninguém. Mas falo no sentido que também lhe cabe no idioma português de depravação, que traz a ideia de desvirtuar, corromper... Diante de minha fé e de minha crença, garantida na constituição de meu pais, eu posso afirmar que a heterossexualidade é o padrão que eu e os dois mil anos de cristandade e os outros milhares de anos da cultura judaica, da qual herdamos os princípios morais da cristandade afirmamos crer.
A Bíblia afirma que Deus criou homem e mulher à Sua imagem e semelhança (Gn 1:27) criou-os na naturalidade de uma relação homem – mulher, para a procriação, que só acontece entre estes dois generos , para um relacionamento de integração que, pelas diferenças e características de homem e mulher só acontecem entre estes dois gêneros , para a criação de filhos e o aprendizado de pai e mãe que são extremamente necessários e que só acontecem sem prejuízos se estes dois gêneros estiverem presentes. ( não me deixa mentir as estatísticas que tratam de filhos de casais separados, que cresceram na ausência de pai e/ou de mãe e que carregam consigo marcas para toda a sua formação com carga de prejuízo sobre as mesmas). É sim uma perversão, ou seja uma alteração, um desvirtuamento, uma família onde existem dois pais ou duas mães e isso é tão lógico como 2+2= 4. O discurso de que o amor supera tudo isso, não é verdade , filhos amados por seus pais ( homem e mulher) seguem aprendendo com eles e com as suas características. A menina na puberdade o garoto na adolescência, ambos em seus momentos de descobertas precisam, e muito, de conselhos que venham de seu pai e de sua mãe e não simplesmente de um pedagogo na sua escola ou um psicólogo(a).
Uma manifestação onde se mostra homens vestidos de mulheres é uma afirmação clássica dessa perversão (desvirtuamento), homens com trejeitos femininos é uma perversão nesse mesmo sentido. A parada da Diversidade, que me parece tenta ser um momento de manifestação pelos direitos de cada pessoa independente de sua opção sexual , tem sido muito mais um festa carnavalesca onde pouco se fala de direitos e muito se vê de deslumbre e estravagância . Nesse sentido ainda não compreendi se a questão a ser levantada é a da Diversidade ou da Perversidade.
Mas eu tenho questionado o que estamos vivendo no Brasil hoje, é uma busca por esses direitos a toda pessoa ou é um cerceamento do direitos de discordar? E falo isso quanto aos projetos que tramitam no congresso nacional e que, em tese, buscam garantir o direito dos homossexuais. Mas o que chama a atenção é que o que se pretende implantar me reprime quanto ao meu direito de discordar. Ora, estamos no ápice de uma era chamada de pós modernidade, onde sua maior característica é a opinião pessoal, minha visão, meu conceito e minha verdade. Diferente da modernidade, hoje, não se admite mais absolutos, tudo se torna relativo. Pois bem, os homossexuais crêem na normalidade de sua condição e tem o direito de assim crer. Mas eu, em minha consciência tenho o direito de discordar e dizer, eu não creio que é normal a homossexualidade e nem por isso sairei por ai com atitudes homofóbicas, mas não posso entender um direito que cerceia outro e não podemos nivelar os direitos pelos extremistas, estes, em suas atitudes devem ser condenados sempre.
Por isso me sinto na liberdade de dizer que o que te mos visto nestes dias , e que se tem chamado de diversidade me parece mais assemelhado à perversidade. A perversidade, não no sentido popular de maldade, pois maldade é um questão íntima uma atitude movida por um impulso e eu não me lanço a julgar os sentimentos de ninguém. Mas falo no sentido que também lhe cabe no idioma português de depravação, que traz a ideia de desvirtuar, corromper... Diante de minha fé e de minha crença, garantida na constituição de meu pais, eu posso afirmar que a heterossexualidade é o padrão que eu e os dois mil anos de cristandade e os outros milhares de anos da cultura judaica, da qual herdamos os princípios morais da cristandade afirmamos crer.
A Bíblia afirma que Deus criou homem e mulher à Sua imagem e semelhança (Gn 1:27) criou-os na naturalidade de uma relação homem – mulher, para a procriação, que só acontece entre estes dois generos , para um relacionamento de integração que, pelas diferenças e características de homem e mulher só acontecem entre estes dois gêneros , para a criação de filhos e o aprendizado de pai e mãe que são extremamente necessários e que só acontecem sem prejuízos se estes dois gêneros estiverem presentes. ( não me deixa mentir as estatísticas que tratam de filhos de casais separados, que cresceram na ausência de pai e/ou de mãe e que carregam consigo marcas para toda a sua formação com carga de prejuízo sobre as mesmas). É sim uma perversão, ou seja uma alteração, um desvirtuamento, uma família onde existem dois pais ou duas mães e isso é tão lógico como 2+2= 4. O discurso de que o amor supera tudo isso, não é verdade , filhos amados por seus pais ( homem e mulher) seguem aprendendo com eles e com as suas características. A menina na puberdade o garoto na adolescência, ambos em seus momentos de descobertas precisam, e muito, de conselhos que venham de seu pai e de sua mãe e não simplesmente de um pedagogo na sua escola ou um psicólogo(a).
Uma manifestação onde se mostra homens vestidos de mulheres é uma afirmação clássica dessa perversão (desvirtuamento), homens com trejeitos femininos é uma perversão nesse mesmo sentido. A parada da Diversidade, que me parece tenta ser um momento de manifestação pelos direitos de cada pessoa independente de sua opção sexual , tem sido muito mais um festa carnavalesca onde pouco se fala de direitos e muito se vê de deslumbre e estravagância . Nesse sentido ainda não compreendi se a questão a ser levantada é a da Diversidade ou da Perversidade.
Glossário:
Diversidade – qualidade de diverso, variedade ( em oposição a identidade) , multiplicidade
Perversidade- Ato ou qualidade do perverso, malvadez, depravação
Depravação – Causar depravação, perverter, alterar, estragar
Perverter- perturbar a ordem ou estado das coisas, depravar, desvirtuar, tornar-se perverso, corromper-se, depravar-se, desmoralizar-se
3 comentários:
Ótimo post pastor. Concordo plenamente com o seu texto. Acredito que todos devem usufruir dos seus direitos (tanto o de escolher como o de discordar).
Miguel,
seu texto mostrou o que rodeia em meus pensamentos. A parada da Diversidade, que me parece tenta ser um momento de manifestação pelos direitos de cada pessoa independente de sua opção sexual , tem sido muito mais um festa carnavalesca onde pouco se fala de direitos e muito se vê de deslumbre e estravagância. Exatamente!
Muitos escolhem certa opção sexual só para "aparecer", ser diferente.
Não sou condeno os homossexuais, apenas tenho o direito de discordar quando se fala em normalidade.
Pr. Miguel o seu texto define com clareza nossa posição a respeito dos direitos civis, não devemos tratar com leviandade o nosso siso moral, como cristãos entendemos e pregamos que romper as estruturas não é a melhor maneira de reivindicar num processo legal e de juizo os direitos omejados, e tranformam tudo isso numa manifestação popular com muita depravação, e ainda chamam isso de um novo mundo...
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